quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Aos cientistas sociais...


“O efêmero incomoda, pois queremos coisas que durem, sólidas”. Mas, as coisas não duram e nos demos conta disso, o próprio conceito do luxo deixa de ser localizado pela posse de objetos (ostentação) e passa a ser cada vez mais um “luxo experencial”. O luxo do turismo cultural, de passear pelo jardim de Versalles, o luxo da degustação de vinhos e temperos. Um luxo que promove "uma experiência de eternidade com o tempo”. GILLES LIPOVETSKY (filósofo francês)
Ilustras: Victoria Ball e Petra DufKova

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